Nas cias da América do Sul, apenas a Pluna implantou essa cobrança. No Brasil, o Código Aéreo Nacional impede mudanças nas franquias de vôos nacionais.
Na Europa, essa cobrança é mais do que comum nas diversas cias low costs que lá operam. Mas isso pode mudar. Diversas associações de defesa do consumidor estão entrando na justiça solicitando o fim dessa cobrança baseado no fato de que esses extras com custos variáveis de cia para cia impedem uma comparação acurada de preços das tarifa. Alegam ainda que nas propagandas, preços inicialmente mais baixos poderiam mostra-se muito mais latos após a adição das taxas extras e ludibriar o consumidor. Vamos acompanhar no que isso vai dar. Na pior da hipóteses, as cias acabam dando um desconto para quem não quiser despachar malas, já que elas sempre acham alguma solução para esses problemas legais...
Um comentário:
Okaeri Rodrigo!
Sabe que naminha viagem a Nova York em Julho tinha gente trazendo A BORDO malas maiores do que a minha despachada. Claro que nunca tem espaco nos compartimentos, o que atrasa a saida do voo, com aquele povo todo em pe, procurando onde deixar a mala. Perdemos a nossa autorizacao de decolagem. Resultado? Ficamos 40 minutos taxiando em La Guardia. Nao so pela autorizacao em si, mas tambem porque, segundo o comandante, a aeronave estava mais pesada que o permitido para decolagem, por isso, teriamos que gastar um pouco de combustivel antes de ir pra pista.
Eu me pergunto qual eh o sentido de tanta cobranca, se no fim as pessoas trazem o mesmo peso, atrasam voos e o pior, temos que gastar combustivel a toa!!! E sabe que quando entrei no aviao MEIA-HORA antes da partida (cartao prata e seus beneficios), todos os shields das janelas estavam fechados e o ar condicionado estranhamente fraco. O motivo? Economia de combustivel,segundo a propria companhia autora da palhacada, a Northworst!
Ai, pronto, desabafei!!!
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