Caso você tenha algum receio de mergulhar no mundo das compras virtuais, pegue o código da passagem, a data escolhida e os números dos vôos e dê ao seu agente de turismo preferido. Aconselho, sempre que possível, procurar primeiro um agente na tentativa que este possa encontrar a mesma tarifa que você garimpou na NET. Por quê? Porque adquirindo sua passagem via agencia de turismo, o seu agente passa a ser co-responsável pela passagem junto com a cia aérea e, em casos de imprevistos, ele pode ajudá-lo a resolvê-los. Além disto a agencia pode permitir parcelamentos da tarifa que podem não estar disponíveis em sites internacionais.
Se seu agente não conseguiu a tarifa garimpada ou parece ser uma superpromoção de final de semana (não anunciada nos sites da cias) tente inicialmente adquiri-la no site da própria cia aérea. Neles pode ser possível algum tipo de parcelamento ou ainda algum bônus na compra on-line.
Alguns sites regionais das cias aéreas não permitem a aquisição da tarifa por não residentes daquela região. Dessa forma, vá aos consolidadores e adquira sua passagem lá.
Lembre-se sempre que os dados referentes ao seu cartão de crédito devem ser sempre preenchidos em ambiente seguro (no MS Explorer é sinalizado por um cadeado fechado na barra inferior da tela do programa).
Agora que você achou aquela passagem, preenchido de orgulho e sensação de dever cumprido, inicie sua busca por aquele hotel, aquele guia, aquelas dicas imperdíveis.
Não esqueça de se informar sobre a necessidade de visto e de vacinação (comprovada com certificado internacional de vacinação, que pode ser conseguido no sus) para entrar em algum dos destinos desejados! Se sua viagem for para os EUA e você não tiver o visto programe-se com antecedência, pois pode demorar até 3 meses para conseguir seu visto. Se for necessário, peça a seu agente de turismo para fazer uma reserva em qualquer vôo para os EUA e leve uma cópia dela junto com seus documentos. Você pode mudar ou cancelá-la no futuro
Para vários loucos por viagens, as mesmas não têm graça quando eles não participam de todo o planejamento e construção do sonho turístico.
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