sexta-feira, dezembro 22, 2006

O Caos nos Aeroportos Continua.....e os Consumidores: Não Gritam Mais...Invadem, Quebram.....


Não aguentei.... Acabei postando mais um post sobre o mesmo tema... Mas só leia se ainda tiver paciência!

Era uma vez um país onde tudo dependia de suas boas relações com aqueles que tinham o poder. Nesse país, de dimensões continentais, existiam umas poucas cias aéreas, sendo que algumas delas tinham suas origens ligadas ao próprio governo. Esse mesmo governo acreditava que uma única cia aérea forte e com ?laços intensos? com o poder seria o suficiente para aquele país continental.

O tempo passou, mudaram-se os governantes e algumas cias menores, com laços menos fortes com o poder, faleceram pelo caminho. Dentre esses novos governantes, várias correntes se criaram, cada uma com uma forte ligação com uma cia de médio/grande porte.

Uma tal de globalização e necessidade de melhorar a produtividade e reduzir custos invadiu o planeta onde se situava aquele país. Inicialmente, os governantes não deram muita bola para o tal mercado globalizado, mas diante da pressão dos concorrentes, decidiu-se que era hora de permitir um pouco de competição, pero no mucho, entre as cias aéreas. Porém, o governo manteve, debaixo da asa, o poder de conceder linhas, rotas e CHETAS para aqueles que lhe parecessem mais bonitos ou mais amigos, estando a qualidade e o serviço prestado como um fator de menor importância naquele processo.

Apareceu uma cia que dizia que iria revolucionar, ofereceria o essencial ao consumidor e cobraria um preço justo pelo ofertado. Chegou até a ser multada por oferecer preços muito baixos! Outras pequenas cias apareceram tentando um lugar ao sol e por que não, tentando parecer mais bonitas aos olhos daqueles que tudo decidem. Uma cia, que antigamente era a favorita do governo e dos consumidores, após erros e mais erros, não suportou mais o peso daqueles erros e a decadência da sua beleza diante dos olhos dos governantes.

As outras cias vibraram com o fato e trataram logo de ocupar o mais rápido possível o espaço deixado pela antiga dona do pedaço, às vezes, sem muita infra-estrutura para fazê-lo. Todas sem exceção, queriam crescer, receber mais rotas e terem laços fortes com o governo, tanto que ficaram cegas de amor, não enxergando que a infra-estrutura, administrada pelo governo e financiada pelo consumidor, a cada dia tornava-se mais insuficiente diante dos próprios planos de crescimento das cias. Mas, aquela cia do tapete vermelho, cega de ambição e alegre com a desgraça alheia, tratou de angariar mais rotas que os dedos podiam segurar...

Por um descuido daqueles que não podiam se descuidar, aquela cia que falou que iria revolucionar e acabou por oferecer menos pelo mesmo ou quase mesmo preço das demais, se envolveu em um acidente. Foi a última gota d?água no copo cheio e escondido atrás do sofá. A água derramou, todo mundo viu (exceto uns que deveriam acompanhar de perto o copo e que até hoje não sabem porque o copo derramou).

Aqueles que não sabiam de nada, porque não lhes era permitido saber, sofreram com o aguaceiro que seguiu o derramamento do copo. Aquela cia que dizia que o consumidor era a base de seu crescimento continuou a oferecer o tapete vermelho e só. Explicação ou suporte ao consumidor tinha, mas estava em falta. Tirou até o site do ar quando viu seu nome nas manchetes.

Os consumidores que viram seus direitos se perderem nesta relação viciosa entre governo e as cias aéreas, gritaram até ficarem roucos. Ninguém quis ouvir. Ensandecidos e perdendo a noção, em um país sem noção de nada, começaram a invadir, quebrar, insultar até quem não tinha culpa.

Naquela terra de fazer doidos, os consumidores perderam a razão diante de tanta confusão. Enquanto isso, aqueles devem defender os consumidores, mas somente quando provocados, e aqueles que estão lá representando aqueles que perderam a razão, se mostram muito preocupados com os próprios umbigos, oops.. salários, talvez ignorando que os ensandecidos possam se virar contra eles um dia.......

Naquele país os consumidores eram ignorados pelo Governo, depois pelos seus representantes no congresso, que foram seguidos pelo Judiciário (que podia punir de forma exemplar os abusos, mas não punia ou deeeeemorava a punir) e por fim estão sendo ignorados até por aqueles que devem sua existência aos desejos e escolhas do consumidor.

Uma frase ouvida no rádio um dia desses: ?A caos nos aeroportos só vai acabar quando um Sem Terra perder uma invasão porque o vôo atrasou?

O aeroporto de
Heathrow em Londres está fechado devido ao mau tempo e a British está passando uns mal bocados por lá, mas os passageiros que enfrenta o imponderável estão sendo tratados com respeito.

3 comentários:

Anônimo disse...

Rodrigo, obrigado por sua última mensagem no meu blog. Vamos às respostas e considerações ao que me perguntou:

1- não foi você que se confundiu no índice, não, fui eu que fiz uma zona completa e vou corrigir. Não dá nem pra explicar, só me desculpar pelo erro. Vou tentar corrigir hoje mesmo.

2- cocordo sobre o que escreveu sobre o seguro de carros alugados. E o que ocorreu com você foi basicamente o que aconteceu comigo no Havaí.

3- Uma coisa IMPORTANTE com relação ao link do seu novo bog de links é que o ENDEREÇO do meu blog NÃO tem "www", por isso, quando cilicamos no banner, cai em página inexistente. Peço a gentileza de corrigir para http://interata.squarespace.com/

4- Claro que ficou legal, mas, siceramente, não sei se você deveria abrir uma página nova no seu próprio blog para a página de links, entende, sem ter que sair dela. Estou falando besteira?

5- Vou ver se hoje (sexta pra sábado), consigo corrigir o índice do Havaí e inserir o capítulo de Waikiki (que antecede o da North Shore.

6- Achei o "links" muito útil e, claro, me sinto um privilegiado por estar logo em baixo do Ric. Tá muito legal. Vou "roubar" uns links seus e colocar lá no meu!

Grande abraço e parabéns!

Grande abraço

Anônimo disse...

Caro Rodrigo. Este seu último post está um espetáculo! Eu já mandei o link pra um monte de amigos lerem. Legal. Parabéns!

Volto pra aviar que já consertei a bagunça dos capítulo do Havaí e que já postei algo sobre a North Shore. Dá uma olhada e me avisa!

Grande abraço!

Anônimo disse...

Perfeito! Eu só acrescentaria ao melê a orgia de gastos da Infraero com a desfiguração inútil e criminosa do Santos Dumont, o inchamento sem sentido de Congonhas, a construção de obras viárias custosíssimas em frente a aeroportos (viadutos em Porto Alegre e Recife, agora um túnel em São Paulo), enquanto o controle aéreo continua à míngua...

sexta-feira, dezembro 22, 2006

O Caos nos Aeroportos Continua.....e os Consumidores: Não Gritam Mais...Invadem, Quebram.....


Não aguentei.... Acabei postando mais um post sobre o mesmo tema... Mas só leia se ainda tiver paciência!

Era uma vez um país onde tudo dependia de suas boas relações com aqueles que tinham o poder. Nesse país, de dimensões continentais, existiam umas poucas cias aéreas, sendo que algumas delas tinham suas origens ligadas ao próprio governo. Esse mesmo governo acreditava que uma única cia aérea forte e com ?laços intensos? com o poder seria o suficiente para aquele país continental.

O tempo passou, mudaram-se os governantes e algumas cias menores, com laços menos fortes com o poder, faleceram pelo caminho. Dentre esses novos governantes, várias correntes se criaram, cada uma com uma forte ligação com uma cia de médio/grande porte.

Uma tal de globalização e necessidade de melhorar a produtividade e reduzir custos invadiu o planeta onde se situava aquele país. Inicialmente, os governantes não deram muita bola para o tal mercado globalizado, mas diante da pressão dos concorrentes, decidiu-se que era hora de permitir um pouco de competição, pero no mucho, entre as cias aéreas. Porém, o governo manteve, debaixo da asa, o poder de conceder linhas, rotas e CHETAS para aqueles que lhe parecessem mais bonitos ou mais amigos, estando a qualidade e o serviço prestado como um fator de menor importância naquele processo.

Apareceu uma cia que dizia que iria revolucionar, ofereceria o essencial ao consumidor e cobraria um preço justo pelo ofertado. Chegou até a ser multada por oferecer preços muito baixos! Outras pequenas cias apareceram tentando um lugar ao sol e por que não, tentando parecer mais bonitas aos olhos daqueles que tudo decidem. Uma cia, que antigamente era a favorita do governo e dos consumidores, após erros e mais erros, não suportou mais o peso daqueles erros e a decadência da sua beleza diante dos olhos dos governantes.

As outras cias vibraram com o fato e trataram logo de ocupar o mais rápido possível o espaço deixado pela antiga dona do pedaço, às vezes, sem muita infra-estrutura para fazê-lo. Todas sem exceção, queriam crescer, receber mais rotas e terem laços fortes com o governo, tanto que ficaram cegas de amor, não enxergando que a infra-estrutura, administrada pelo governo e financiada pelo consumidor, a cada dia tornava-se mais insuficiente diante dos próprios planos de crescimento das cias. Mas, aquela cia do tapete vermelho, cega de ambição e alegre com a desgraça alheia, tratou de angariar mais rotas que os dedos podiam segurar...

Por um descuido daqueles que não podiam se descuidar, aquela cia que falou que iria revolucionar e acabou por oferecer menos pelo mesmo ou quase mesmo preço das demais, se envolveu em um acidente. Foi a última gota d?água no copo cheio e escondido atrás do sofá. A água derramou, todo mundo viu (exceto uns que deveriam acompanhar de perto o copo e que até hoje não sabem porque o copo derramou).

Aqueles que não sabiam de nada, porque não lhes era permitido saber, sofreram com o aguaceiro que seguiu o derramamento do copo. Aquela cia que dizia que o consumidor era a base de seu crescimento continuou a oferecer o tapete vermelho e só. Explicação ou suporte ao consumidor tinha, mas estava em falta. Tirou até o site do ar quando viu seu nome nas manchetes.

Os consumidores que viram seus direitos se perderem nesta relação viciosa entre governo e as cias aéreas, gritaram até ficarem roucos. Ninguém quis ouvir. Ensandecidos e perdendo a noção, em um país sem noção de nada, começaram a invadir, quebrar, insultar até quem não tinha culpa.

Naquela terra de fazer doidos, os consumidores perderam a razão diante de tanta confusão. Enquanto isso, aqueles devem defender os consumidores, mas somente quando provocados, e aqueles que estão lá representando aqueles que perderam a razão, se mostram muito preocupados com os próprios umbigos, oops.. salários, talvez ignorando que os ensandecidos possam se virar contra eles um dia.......

Naquele país os consumidores eram ignorados pelo Governo, depois pelos seus representantes no congresso, que foram seguidos pelo Judiciário (que podia punir de forma exemplar os abusos, mas não punia ou deeeeemorava a punir) e por fim estão sendo ignorados até por aqueles que devem sua existência aos desejos e escolhas do consumidor.

Uma frase ouvida no rádio um dia desses: ?A caos nos aeroportos só vai acabar quando um Sem Terra perder uma invasão porque o vôo atrasou?

O aeroporto de
Heathrow em Londres está fechado devido ao mau tempo e a British está passando uns mal bocados por lá, mas os passageiros que enfrenta o imponderável estão sendo tratados com respeito.

3 comentários:

Anônimo disse...

Rodrigo, obrigado por sua última mensagem no meu blog. Vamos às respostas e considerações ao que me perguntou:

1- não foi você que se confundiu no índice, não, fui eu que fiz uma zona completa e vou corrigir. Não dá nem pra explicar, só me desculpar pelo erro. Vou tentar corrigir hoje mesmo.

2- cocordo sobre o que escreveu sobre o seguro de carros alugados. E o que ocorreu com você foi basicamente o que aconteceu comigo no Havaí.

3- Uma coisa IMPORTANTE com relação ao link do seu novo bog de links é que o ENDEREÇO do meu blog NÃO tem "www", por isso, quando cilicamos no banner, cai em página inexistente. Peço a gentileza de corrigir para http://interata.squarespace.com/

4- Claro que ficou legal, mas, siceramente, não sei se você deveria abrir uma página nova no seu próprio blog para a página de links, entende, sem ter que sair dela. Estou falando besteira?

5- Vou ver se hoje (sexta pra sábado), consigo corrigir o índice do Havaí e inserir o capítulo de Waikiki (que antecede o da North Shore.

6- Achei o "links" muito útil e, claro, me sinto um privilegiado por estar logo em baixo do Ric. Tá muito legal. Vou "roubar" uns links seus e colocar lá no meu!

Grande abraço e parabéns!

Grande abraço

Anônimo disse...

Caro Rodrigo. Este seu último post está um espetáculo! Eu já mandei o link pra um monte de amigos lerem. Legal. Parabéns!

Volto pra aviar que já consertei a bagunça dos capítulo do Havaí e que já postei algo sobre a North Shore. Dá uma olhada e me avisa!

Grande abraço!

Anônimo disse...

Perfeito! Eu só acrescentaria ao melê a orgia de gastos da Infraero com a desfiguração inútil e criminosa do Santos Dumont, o inchamento sem sentido de Congonhas, a construção de obras viárias custosíssimas em frente a aeroportos (viadutos em Porto Alegre e Recife, agora um túnel em São Paulo), enquanto o controle aéreo continua à míngua...

sexta-feira, dezembro 22, 2006

O Caos nos Aeroportos Continua.....e os Consumidores: Não Gritam Mais...Invadem, Quebram.....


Não aguentei.... Acabei postando mais um post sobre o mesmo tema... Mas só leia se ainda tiver paciência!

Era uma vez um país onde tudo dependia de suas boas relações com aqueles que tinham o poder. Nesse país, de dimensões continentais, existiam umas poucas cias aéreas, sendo que algumas delas tinham suas origens ligadas ao próprio governo. Esse mesmo governo acreditava que uma única cia aérea forte e com ?laços intensos? com o poder seria o suficiente para aquele país continental.

O tempo passou, mudaram-se os governantes e algumas cias menores, com laços menos fortes com o poder, faleceram pelo caminho. Dentre esses novos governantes, várias correntes se criaram, cada uma com uma forte ligação com uma cia de médio/grande porte.

Uma tal de globalização e necessidade de melhorar a produtividade e reduzir custos invadiu o planeta onde se situava aquele país. Inicialmente, os governantes não deram muita bola para o tal mercado globalizado, mas diante da pressão dos concorrentes, decidiu-se que era hora de permitir um pouco de competição, pero no mucho, entre as cias aéreas. Porém, o governo manteve, debaixo da asa, o poder de conceder linhas, rotas e CHETAS para aqueles que lhe parecessem mais bonitos ou mais amigos, estando a qualidade e o serviço prestado como um fator de menor importância naquele processo.

Apareceu uma cia que dizia que iria revolucionar, ofereceria o essencial ao consumidor e cobraria um preço justo pelo ofertado. Chegou até a ser multada por oferecer preços muito baixos! Outras pequenas cias apareceram tentando um lugar ao sol e por que não, tentando parecer mais bonitas aos olhos daqueles que tudo decidem. Uma cia, que antigamente era a favorita do governo e dos consumidores, após erros e mais erros, não suportou mais o peso daqueles erros e a decadência da sua beleza diante dos olhos dos governantes.

As outras cias vibraram com o fato e trataram logo de ocupar o mais rápido possível o espaço deixado pela antiga dona do pedaço, às vezes, sem muita infra-estrutura para fazê-lo. Todas sem exceção, queriam crescer, receber mais rotas e terem laços fortes com o governo, tanto que ficaram cegas de amor, não enxergando que a infra-estrutura, administrada pelo governo e financiada pelo consumidor, a cada dia tornava-se mais insuficiente diante dos próprios planos de crescimento das cias. Mas, aquela cia do tapete vermelho, cega de ambição e alegre com a desgraça alheia, tratou de angariar mais rotas que os dedos podiam segurar...

Por um descuido daqueles que não podiam se descuidar, aquela cia que falou que iria revolucionar e acabou por oferecer menos pelo mesmo ou quase mesmo preço das demais, se envolveu em um acidente. Foi a última gota d?água no copo cheio e escondido atrás do sofá. A água derramou, todo mundo viu (exceto uns que deveriam acompanhar de perto o copo e que até hoje não sabem porque o copo derramou).

Aqueles que não sabiam de nada, porque não lhes era permitido saber, sofreram com o aguaceiro que seguiu o derramamento do copo. Aquela cia que dizia que o consumidor era a base de seu crescimento continuou a oferecer o tapete vermelho e só. Explicação ou suporte ao consumidor tinha, mas estava em falta. Tirou até o site do ar quando viu seu nome nas manchetes.

Os consumidores que viram seus direitos se perderem nesta relação viciosa entre governo e as cias aéreas, gritaram até ficarem roucos. Ninguém quis ouvir. Ensandecidos e perdendo a noção, em um país sem noção de nada, começaram a invadir, quebrar, insultar até quem não tinha culpa.

Naquela terra de fazer doidos, os consumidores perderam a razão diante de tanta confusão. Enquanto isso, aqueles devem defender os consumidores, mas somente quando provocados, e aqueles que estão lá representando aqueles que perderam a razão, se mostram muito preocupados com os próprios umbigos, oops.. salários, talvez ignorando que os ensandecidos possam se virar contra eles um dia.......

Naquele país os consumidores eram ignorados pelo Governo, depois pelos seus representantes no congresso, que foram seguidos pelo Judiciário (que podia punir de forma exemplar os abusos, mas não punia ou deeeeemorava a punir) e por fim estão sendo ignorados até por aqueles que devem sua existência aos desejos e escolhas do consumidor.

Uma frase ouvida no rádio um dia desses: ?A caos nos aeroportos só vai acabar quando um Sem Terra perder uma invasão porque o vôo atrasou?

O aeroporto de
Heathrow em Londres está fechado devido ao mau tempo e a British está passando uns mal bocados por lá, mas os passageiros que enfrenta o imponderável estão sendo tratados com respeito.

3 comentários:

Anônimo disse...

Rodrigo, obrigado por sua última mensagem no meu blog. Vamos às respostas e considerações ao que me perguntou:

1- não foi você que se confundiu no índice, não, fui eu que fiz uma zona completa e vou corrigir. Não dá nem pra explicar, só me desculpar pelo erro. Vou tentar corrigir hoje mesmo.

2- cocordo sobre o que escreveu sobre o seguro de carros alugados. E o que ocorreu com você foi basicamente o que aconteceu comigo no Havaí.

3- Uma coisa IMPORTANTE com relação ao link do seu novo bog de links é que o ENDEREÇO do meu blog NÃO tem "www", por isso, quando cilicamos no banner, cai em página inexistente. Peço a gentileza de corrigir para http://interata.squarespace.com/

4- Claro que ficou legal, mas, siceramente, não sei se você deveria abrir uma página nova no seu próprio blog para a página de links, entende, sem ter que sair dela. Estou falando besteira?

5- Vou ver se hoje (sexta pra sábado), consigo corrigir o índice do Havaí e inserir o capítulo de Waikiki (que antecede o da North Shore.

6- Achei o "links" muito útil e, claro, me sinto um privilegiado por estar logo em baixo do Ric. Tá muito legal. Vou "roubar" uns links seus e colocar lá no meu!

Grande abraço e parabéns!

Grande abraço

Anônimo disse...

Caro Rodrigo. Este seu último post está um espetáculo! Eu já mandei o link pra um monte de amigos lerem. Legal. Parabéns!

Volto pra aviar que já consertei a bagunça dos capítulo do Havaí e que já postei algo sobre a North Shore. Dá uma olhada e me avisa!

Grande abraço!

Anônimo disse...

Perfeito! Eu só acrescentaria ao melê a orgia de gastos da Infraero com a desfiguração inútil e criminosa do Santos Dumont, o inchamento sem sentido de Congonhas, a construção de obras viárias custosíssimas em frente a aeroportos (viadutos em Porto Alegre e Recife, agora um túnel em São Paulo), enquanto o controle aéreo continua à míngua...