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sexta-feira, junho 27, 2008
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Anônimo disse...
-
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Lauro Jardim
e-mail: radaronline@abril.com.br
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Sexta-feira, 27 de Junho de 2008
AVIAÇÃO
Abertura nos céus | 17:47
O Brasil acaba de fechar um acordo com os EUA que deve representar uma redução significativa nos preços das passagens aéreas entre os dois países. A partir de agora, não existe mais limite para o número de empresas aéreas operarem no tráfego aéreo entre os dois países — atualmente o máximo permitido eram quatro companhias para cada país. O acordo entra em vigor na terça-feira.
As tarifas cairão | 17:46
Mais: até julho de 2010 o número de vôos aumentará quase 50%. Saltará dos atuais 105 por semana para 154, incluindo os das novas companhias. Isso significa aumento de concorrência e, com isso, redução de preço nas tarifas. Quanto? Ainda é cedo para fazer estimativas. No momento, o petróleo em alta freia a possibilidade de queda de preços mais rápida - o querosene de aviação representa 35% dos custos de uma companhia aérea. Mas o que importa é que o conceito mudou. A TAM, líder do setor entre as brasileiras, vê com bons olhos as mudanças.
Liberou geral | 17:45
Se o que foi assinado entre os dois países pudesse ser resumido numa frase, o correto seria dizer: liberou geral. -
19:43
-
Rodrigo Purisch disse...
-
Estava de olho nesse acordo, mas tinha me esquecido que seria finalizado ontem.
Obrigado pela dica. -
23:31
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O Brasil acaba de fechar um acordo com os EUA que deve representar uma redução significativa nos preços das passagens aéreas entre os dois países. A partir de agora, não existe mais limite para o número de empresas aéreas operarem no tráfego aéreo entre os dois países — atualmente o máximo permitido eram quatro companhias para cada país. O acordo entra em vigor na terça-feira.
As tarifas cairão | 17:46
Mais: até julho de 2010 o número de vôos aumentará quase 50%. Saltará dos atuais 105 por semana para 154, incluindo os das novas companhias. Isso significa aumento de concorrência e, com isso, redução de preço nas tarifas. Quanto? Ainda é cedo para fazer estimativas. No momento, o petróleo em alta freia a possibilidade de queda de preços mais rápida - o querosene de aviação representa 35% dos custos de uma companhia aérea. Mas o que importa é que o conceito mudou. A TAM, líder do setor entre as brasileiras, vê com bons olhos as mudanças.
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Se o que foi assinado entre os dois países pudesse ser resumido numa frase, o correto seria dizer: liberou geral. -
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Estava de olho nesse acordo, mas tinha me esquecido que seria finalizado ontem.
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O Brasil acaba de fechar um acordo com os EUA que deve representar uma redução significativa nos preços das passagens aéreas entre os dois países. A partir de agora, não existe mais limite para o número de empresas aéreas operarem no tráfego aéreo entre os dois países — atualmente o máximo permitido eram quatro companhias para cada país. O acordo entra em vigor na terça-feira.
As tarifas cairão | 17:46
Mais: até julho de 2010 o número de vôos aumentará quase 50%. Saltará dos atuais 105 por semana para 154, incluindo os das novas companhias. Isso significa aumento de concorrência e, com isso, redução de preço nas tarifas. Quanto? Ainda é cedo para fazer estimativas. No momento, o petróleo em alta freia a possibilidade de queda de preços mais rápida - o querosene de aviação representa 35% dos custos de uma companhia aérea. Mas o que importa é que o conceito mudou. A TAM, líder do setor entre as brasileiras, vê com bons olhos as mudanças.
Liberou geral | 17:45
Se o que foi assinado entre os dois países pudesse ser resumido numa frase, o correto seria dizer: liberou geral.
Estava de olho nesse acordo, mas tinha me esquecido que seria finalizado ontem.
Obrigado pela dica.
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