Vamos ver como ela vai se comportar no caso da autorização sair. A Spirit tem sua ação muito baseada nas low fares (baixas tarifas) que já levaram a American e a LAN a baixarem suas tarifas a fim de poder concorrer pelos passageiros. Por outro lado, a Spirit atua com uma franquia reduzida de bagagem despachada e cobra pelo despacho das malas. O problema é que o acordo Brasil/EUA saiu, mas as bandas tarifárias permanecem, o que torna impossível a chegada das superpromoções realizadas nos mercados onde a Cia atua ao Brasil e torna a relação custo benefício desfavorável para o consumidor dessas passagens no Brasil.
De qualquer forma, demonstra o interesse das cias low costs no Brasil (a Jetblue deve tentar algo também) e coloca contra a parede, no caso de uma flexibilização tarifária, as cias brasileiras acostumadas a cobrar muito e oferecer pouco.
Se as bandas caírem na rota Brasil/EUA ou se a Spirit conseguir implantar tarifas semelhantes às cobradas na Colômbia e no Peru, vai ser muito difícil emitir uma passagem para Manaus usando milhas ou pontos....
2 comentários:
Que ótima notícia! A primeira coisa que pensei foi usar milhas pra ir até Manaus e de lá seguir pela Spirit!
Tu achas que vale a pena emitir com milhas para Bogotá e de lá pegar um vôo pros EUA? Fort Lauderdale em Outubro mais ou menos 270 dólares ida e volta e Los Angeles 550. Abraço.
Luciano,
Sobre Bogotá acho que vale sim! Mas vou deixar de achar em breve, pois vou usar essa estratégia.
Bogotá/Miami (não Fort Lauderdale)/Bogotá por 420 reais com taxas inclusas e ainda divididos em 5 vezes no cartão.
Um abraço
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