Caso JetBlue: Bem que Podia Servir de Modelo para o Brasil
A JetBlue, para quem ainda não ficou sabendo , deu um uma canseira em um grupo de turistas que iam dos EUA para o México, que acabaram por ficar 10 horas dentro de um avião. Como todas as cias de baixo custo, a base do lucro é fazer as aeronaves voar o maior tempo possível por dia. Naquele dia (14/02/06), Nova York sofria com uma nevasca e a cia optou por colocar os aviões na pista para serem os primeiros a partir em caso de uma melhora do tempo. O problema foi que as rodas da aeronave acabaram por congelar e junto com o mau tempo e uma estratégia má sucedida por parte da cia aérea acabou por provocar esse abuso na paciência do consumidor.
A repercussão foi tão grande que o congresso americano iniciou uma discussão sobre novas leis para reforçar os direitos dos consumidores das cias aéreas.
Para tentar esfriar a repercussão e melhorar a imagem , a JetBlue veio a público através de seu presidente, que inclusive já morou no Brasil, pedir desculpas e anunciar uma política de direitos do consumidor JetBlue. No site da CNN tem uma entrevista muito interessante com o Sr David Neeleman, presidente da Jet Blue.
Agente gosta de copiar modelos de cias aéreas, programas de milhagem e de tarifas, bem que podíamos copiar o modelo de respeito ao consumidor. E em todo o nosso caos aéreo, nunca se ouviu alguém dizer que gostaria de reformar a legislação ou de prontamente fazê-la cumprir em defesa do consumidor. Também nunca vi presidente de cia aérea dando a cara a tapa na tv.
No EUA, quem não quiser JetBlue, pode escolher umas das várias concorrentes, mas no Brasil, a “concorrência” não permite tantas escolhas...
Caso JetBlue: Bem que Podia Servir de Modelo para o Brasil
A JetBlue, para quem ainda não ficou sabendo , deu um uma canseira em um grupo de turistas que iam dos EUA para o México, que acabaram por ficar 10 horas dentro de um avião. Como todas as cias de baixo custo, a base do lucro é fazer as aeronaves voar o maior tempo possível por dia. Naquele dia (14/02/06), Nova York sofria com uma nevasca e a cia optou por colocar os aviões na pista para serem os primeiros a partir em caso de uma melhora do tempo. O problema foi que as rodas da aeronave acabaram por congelar e junto com o mau tempo e uma estratégia má sucedida por parte da cia aérea acabou por provocar esse abuso na paciência do consumidor.
A repercussão foi tão grande que o congresso americano iniciou uma discussão sobre novas leis para reforçar os direitos dos consumidores das cias aéreas.
Para tentar esfriar a repercussão e melhorar a imagem , a JetBlue veio a público através de seu presidente, que inclusive já morou no Brasil, pedir desculpas e anunciar uma política de direitos do consumidor JetBlue. No site da CNN tem uma entrevista muito interessante com o Sr David Neeleman, presidente da Jet Blue.
Agente gosta de copiar modelos de cias aéreas, programas de milhagem e de tarifas, bem que podíamos copiar o modelo de respeito ao consumidor. E em todo o nosso caos aéreo, nunca se ouviu alguém dizer que gostaria de reformar a legislação ou de prontamente fazê-la cumprir em defesa do consumidor. Também nunca vi presidente de cia aérea dando a cara a tapa na tv.
No EUA, quem não quiser JetBlue, pode escolher umas das várias concorrentes, mas no Brasil, a “concorrência” não permite tantas escolhas...
A JetBlue, para quem ainda não ficou sabendo , deu um uma canseira em um grupo de turistas que iam dos EUA para o México, que acabaram por ficar 10 horas dentro de um avião. Como todas as cias de baixo custo, a base do lucro é fazer as aeronaves voar o maior tempo possível por dia. Naquele dia (14/02/06), Nova York sofria com uma nevasca e a cia optou por colocar os aviões na pista para serem os primeiros a partir em caso de uma melhora do tempo. O problema foi que as rodas da aeronave acabaram por congelar e junto com o mau tempo e uma estratégia má sucedida por parte da cia aérea acabou por provocar esse abuso na paciência do consumidor.
A repercussão foi tão grande que o congresso americano iniciou uma discussão sobre novas leis para reforçar os direitos dos consumidores das cias aéreas.
Para tentar esfriar a repercussão e melhorar a imagem , a JetBlue veio a público através de seu presidente, que inclusive já morou no Brasil, pedir desculpas e anunciar uma política de direitos do consumidor JetBlue. No site da CNN tem uma entrevista muito interessante com o Sr David Neeleman, presidente da Jet Blue.
Agente gosta de copiar modelos de cias aéreas, programas de milhagem e de tarifas, bem que podíamos copiar o modelo de respeito ao consumidor. E em todo o nosso caos aéreo, nunca se ouviu alguém dizer que gostaria de reformar a legislação ou de prontamente fazê-la cumprir em defesa do consumidor. Também nunca vi presidente de cia aérea dando a cara a tapa na tv.
No EUA, quem não quiser JetBlue, pode escolher umas das várias concorrentes, mas no Brasil, a “concorrência” não permite tantas escolhas...
2 comentários:
Rodrigo,
Tá sabendo dessa ví hoje pela manhã aqui na BBC.
German Chancellor Angela Merkel and French President Jacques Chirac are discussing the future of Airbus.
Segue o link http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/6387671.stm
Abraços!
Marcio
Marcio,
A Airbus é um consórcio com participação estatal. O Governo da Espanha e da Russia estão querendo injetar grana. Parece que dentro das instalações e entre os engenheiros há uma briga entre alemães e franceses pelo domínio da empresa.
o A380 ainda só deu prejuízo.. e o A350 para competir com o Boeing 787 (substitui o 777), que por sinal é muito bonito, está muiiito atrasado. Alguns queixam que os primeiros planos do A350 foram baseados no A340, um avião com menor sucesso que os A319 e A320, enquanto o 787 é uma avião todo novo.
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