A Varig tem de devolver os MD11 que usa na rota Brasil/Alemanha até o final de Abril, porém ela ainda não apresentou seus substitutos. Com isso a rota está em risco. A última rota de longa duração que a Varig opera.
O tempo está ficando curto, pois se as novas aeronaves vierem, elas têm de passar por todos os preparativos necessários para que uma nova aeronave entre em serviço no Brasil. Além disso, existe uma data limite para retomada dos vôos, antes que ANAC retome as rotas internacionais não usadas e as repasse às concorrentes.
Mais do que de lucros a Varig está vivendo de boataria e incertezas, uma tristeza para que tem afeto pela cia!
2 comentários:
Rodrigo, ainda que eu tenha toda a antipatia (e tenho motivos pra isso) pela VARIG, acho que pro mercado de aviação nacional será péssima (como já está sendo) uma ´pá-de-cal´ no que restou da nova-antiga VARIG. Eu fiquei impressionado com o que essa cia. perdeu de mercado. Sabe quantos vôos havia da TAP de Lisboa para o Brasil no dia 24 de fevereiro último? CINCO! Isso mesmo, dois para SP, um para RJ, um para Natal, um para Fortaleza. Ao menos três deles seriam da Varig. Eu não confio nessa empresa e minhas milhas (só 26 mil) deverão ser usadas assim que eu puder, segundo sua recomendação, para um vôo nacional. Dá uma passadinha lá no FATOS & FOTOS pra ler minhas respostas aos seus conetários, ok? Grande abraço!
Arnaldo, tenho dito que a TAP foi a empresa internacional que mais se beneficiou do vácuo criado pela saída da Varig. Dirigida por un ex-presidente da Varig, a TAP tem no Brasil o seu mais importante mercado e deposita aqui suas fichas para enfrentar a KLM/Air France e Lufthansa.
Noronha, Noronha.....
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