LAN: Mais uma Cia Adota o Conceito de Low Fare
A Gol anda fazendo escola na América do Sul. Os seus bons resultados financeiros, sua forma operar e seu crescimento têm feito a concorrência se mexer. A TAM tem se espelhado tanto na Gol, que pode estar ocorrendo até uma crise de identidade dentro da mesma.
Agora é a vez da LAN que deverá implantar um modelo híbrido, muito comum hoje na Europa e EUA, atuando com uma cia de Low Fare (baixas tarifas e um serviço de bordo reduzido) dentro dos vôos regionais na América do Sul e como uma cia tradicional nas principais rotas internacionais. Parece que o Brasil se manterá nesse último grupo por enquanto.
Desde a ampliação das rotas da Gol no mercado da América do Sul, a LAN vem sofrendo o peso da concorrência em rotas antes por ela dominada. Esse modelo híbrido foi a forma encontrada pela cia para manter a competitividade nos mercados onde atua.
LAN: Mais uma Cia Adota o Conceito de Low Fare
A Gol anda fazendo escola na América do Sul. Os seus bons resultados financeiros, sua forma operar e seu crescimento têm feito a concorrência se mexer. A TAM tem se espelhado tanto na Gol, que pode estar ocorrendo até uma crise de identidade dentro da mesma.
Agora é a vez da LAN que deverá implantar um modelo híbrido, muito comum hoje na Europa e EUA, atuando com uma cia de Low Fare (baixas tarifas e um serviço de bordo reduzido) dentro dos vôos regionais na América do Sul e como uma cia tradicional nas principais rotas internacionais. Parece que o Brasil se manterá nesse último grupo por enquanto.
Desde a ampliação das rotas da Gol no mercado da América do Sul, a LAN vem sofrendo o peso da concorrência em rotas antes por ela dominada. Esse modelo híbrido foi a forma encontrada pela cia para manter a competitividade nos mercados onde atua.
A Gol anda fazendo escola na América do Sul. Os seus bons resultados financeiros, sua forma operar e seu crescimento têm feito a concorrência se mexer. A TAM tem se espelhado tanto na Gol, que pode estar ocorrendo até uma crise de identidade dentro da mesma.
Agora é a vez da LAN que deverá implantar um modelo híbrido, muito comum hoje na Europa e EUA, atuando com uma cia de Low Fare (baixas tarifas e um serviço de bordo reduzido) dentro dos vôos regionais na América do Sul e como uma cia tradicional nas principais rotas internacionais. Parece que o Brasil se manterá nesse último grupo por enquanto.
Desde a ampliação das rotas da Gol no mercado da América do Sul, a LAN vem sofrendo o peso da concorrência em rotas antes por ela dominada. Esse modelo híbrido foi a forma encontrada pela cia para manter a competitividade nos mercados onde atua.
3 comentários:
Rodrigo, em sua opinião, o que implica, exatamente, em transformar uma cia. aérea tradicional em uma "low coast", ou, ainda, uma "híbrida"? Mais, o que diferencia, fundamentalmente, uma cia. tradicional de uma low coast, relativamente àquilo que não é óbvio para nós. Ou seja, o que mais é necessário fazer além de reduzir drasticamente os custos com as amenidades para os passageiros, serviços de bordo, tickets eletrônicos, etc. te pergunto porque você é mestre no assunto e eu sou curioso nele. Grande abraço!
Arnaldo,
Vou fazer um post sobre o tema para agente discutir depois.
Rodrigo
A LAN na rota para Buenos é low cost sim! Fui para lá em Janeiro, e além de um serviço de bordo mesquinhissimo, com um sanduiche porquesimo ( ou seja de presunto ruim !!) o espaço também era mínimo. Só não dá para reclamar mais por causa do preço, que foi camarada, U$ 310 mais taxas
ERnesto
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