sábado, janeiro 26, 2008

Acordo TAM/ABAV: Agora Sofre Críticas e Pressão

Aquele acordo celebrado entre a TAM e a ABAV que resultou em um aumento disfarçado das tarifas aéreas, agora sofre críticas de todos os lados.
O presidente da ABAV alega que o mesmo não está ocorrendo da forma planejada. A TAM defende que realizou o desconto de 10% apenas nas tarifas cheias, pois são elas que servem de base para as demais tarifas. As outras tarifas são construídas aplicando-se descontos progressivos sobre a tarifa cheia. Esqueceram de avisar que uma parcela muito pequena dos consumidores compra essa tal tarifa cheia e que seguindo o mesmo raciocínio, a taxa cobrada a título de remuneração do agente de turismo também deveriam sofrer os mesmos descontos progressivos aplicados na tarifa adquirida pelo consumidor. Na forma como está (valor fixo de 10% ou mínimo de 30 reais), esta taxa pesa muito mais nas tarifas mais baratas que por sua vez são as mais adquiridas.....Se a tarifa for muito barata, você acaba pagando mais de 10% (paga-se no mínimo 30 reais) e se for muito cara, os 10% a mais vão fazer diferença. Nos dois casos o consumidor pode acabar recorrendo ao site da TAM, onde não tem cobrança de taxa, e desprestigiando o agente de turismo. Dessa forma entendo a tranquilidade da TAM, mas não entendi a posição da ABAV.

Interessante é que a ABAV inicialmente aceitou esse acordo. Mas parece que essa entidade passou a representar e defender uma parte e não o todo das agências de viagem como fica claro nesse comentário feito pelo leitor e agente Jefer Sandri, onde ele mostra sua indignação com o ocorrido.

Agora o deputado Celso Russomano, aquele que ficou conhecido em programas populares de TV, ameaça ingressar na justiça contra o acordo e solicita atitudes por parte da ABAV e TAM. Sua crítica foca no fato de que a TAM cobra um serviço que estaria sendo realizado por outro que não a TAM. Ele até aceita que seja cobrado do consumidor um valor como remuneração do agente pelo serviço de consultoria/emissão de uma passagem, mas esse valor deve ser cobrado pela própria agência e não pela TAM. Segundo o deputado, essa atitude fere o Código de Defesa do Consumidor.

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sábado, janeiro 26, 2008

Acordo TAM/ABAV: Agora Sofre Críticas e Pressão

Aquele acordo celebrado entre a TAM e a ABAV que resultou em um aumento disfarçado das tarifas aéreas, agora sofre críticas de todos os lados.
O presidente da ABAV alega que o mesmo não está ocorrendo da forma planejada. A TAM defende que realizou o desconto de 10% apenas nas tarifas cheias, pois são elas que servem de base para as demais tarifas. As outras tarifas são construídas aplicando-se descontos progressivos sobre a tarifa cheia. Esqueceram de avisar que uma parcela muito pequena dos consumidores compra essa tal tarifa cheia e que seguindo o mesmo raciocínio, a taxa cobrada a título de remuneração do agente de turismo também deveriam sofrer os mesmos descontos progressivos aplicados na tarifa adquirida pelo consumidor. Na forma como está (valor fixo de 10% ou mínimo de 30 reais), esta taxa pesa muito mais nas tarifas mais baratas que por sua vez são as mais adquiridas.....Se a tarifa for muito barata, você acaba pagando mais de 10% (paga-se no mínimo 30 reais) e se for muito cara, os 10% a mais vão fazer diferença. Nos dois casos o consumidor pode acabar recorrendo ao site da TAM, onde não tem cobrança de taxa, e desprestigiando o agente de turismo. Dessa forma entendo a tranquilidade da TAM, mas não entendi a posição da ABAV.

Interessante é que a ABAV inicialmente aceitou esse acordo. Mas parece que essa entidade passou a representar e defender uma parte e não o todo das agências de viagem como fica claro nesse comentário feito pelo leitor e agente Jefer Sandri, onde ele mostra sua indignação com o ocorrido.

Agora o deputado Celso Russomano, aquele que ficou conhecido em programas populares de TV, ameaça ingressar na justiça contra o acordo e solicita atitudes por parte da ABAV e TAM. Sua crítica foca no fato de que a TAM cobra um serviço que estaria sendo realizado por outro que não a TAM. Ele até aceita que seja cobrado do consumidor um valor como remuneração do agente pelo serviço de consultoria/emissão de uma passagem, mas esse valor deve ser cobrado pela própria agência e não pela TAM. Segundo o deputado, essa atitude fere o Código de Defesa do Consumidor.

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Acordo TAM/ABAV: Agora Sofre Críticas e Pressão

Aquele acordo celebrado entre a TAM e a ABAV que resultou em um aumento disfarçado das tarifas aéreas, agora sofre críticas de todos os lados.
O presidente da ABAV alega que o mesmo não está ocorrendo da forma planejada. A TAM defende que realizou o desconto de 10% apenas nas tarifas cheias, pois são elas que servem de base para as demais tarifas. As outras tarifas são construídas aplicando-se descontos progressivos sobre a tarifa cheia. Esqueceram de avisar que uma parcela muito pequena dos consumidores compra essa tal tarifa cheia e que seguindo o mesmo raciocínio, a taxa cobrada a título de remuneração do agente de turismo também deveriam sofrer os mesmos descontos progressivos aplicados na tarifa adquirida pelo consumidor. Na forma como está (valor fixo de 10% ou mínimo de 30 reais), esta taxa pesa muito mais nas tarifas mais baratas que por sua vez são as mais adquiridas.....Se a tarifa for muito barata, você acaba pagando mais de 10% (paga-se no mínimo 30 reais) e se for muito cara, os 10% a mais vão fazer diferença. Nos dois casos o consumidor pode acabar recorrendo ao site da TAM, onde não tem cobrança de taxa, e desprestigiando o agente de turismo. Dessa forma entendo a tranquilidade da TAM, mas não entendi a posição da ABAV.

Interessante é que a ABAV inicialmente aceitou esse acordo. Mas parece que essa entidade passou a representar e defender uma parte e não o todo das agências de viagem como fica claro nesse comentário feito pelo leitor e agente Jefer Sandri, onde ele mostra sua indignação com o ocorrido.

Agora o deputado Celso Russomano, aquele que ficou conhecido em programas populares de TV, ameaça ingressar na justiça contra o acordo e solicita atitudes por parte da ABAV e TAM. Sua crítica foca no fato de que a TAM cobra um serviço que estaria sendo realizado por outro que não a TAM. Ele até aceita que seja cobrado do consumidor um valor como remuneração do agente pelo serviço de consultoria/emissão de uma passagem, mas esse valor deve ser cobrado pela própria agência e não pela TAM. Segundo o deputado, essa atitude fere o Código de Defesa do Consumidor.

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