Segundo a reportagem, a ANAC acredita que poderá proteger as cias nacionais mantendo o mercado doméstico apenas na mão das cias brasileiras.
segunda-feira, abril 14, 2008
ANAC Apóia um Política de Céus Abertos
Segundo a reportagem, a ANAC acredita que poderá proteger as cias nacionais mantendo o mercado doméstico apenas na mão das cias brasileiras.
segunda-feira, abril 14, 2008
ANAC Apóia um Política de Céus Abertos
Segundo a reportagem, a ANAC acredita que poderá proteger as cias nacionais mantendo o mercado doméstico apenas na mão das cias brasileiras.
5 comentários:
-
-
Consumidor tem mesmo sempre de se contentar com qualquer migalha que lhe dão. Fico feliz com a defesa, pela presidente da Anac, do aumento da participação de capital estrangeiro no mercado de aviação e da política de céus abertos internacionais. Mas, como nada é perfeito, permanece a defesa das companhias aéreas nacionais no mercado doméstico. É uma pena, nesse ponto.
- 08:04
- Rodrigo Purisch disse...
-
Theobaldo,
Uma abertura total dos vôos nacionais as estrangeiras pode realmente ter um efeito devastador para as cias nacionais.
Mas sou a favor de liberar a navegação de Cabotagem desde que fora do eixo Rio São Paulo.
Um vôo BH-Curitiba- Santiago pela LAN poderia vender a perna BH/Curitiba que hoje não pode. Um vôo BH/Manaus/ Lisboa poderia vender a perna BH/Manaus. De forma que criasse incentivo a mais para as cias internacioanis operarem em cidades carentes de vôos internacionais, já que as nossas não tem interesse.
Um abraço - 01:22
-
-
Continuo discordando, Rodrigo. Ou o capitalismo existe, ou não existe. O duopólio hoje existente no mercado nacional é suicida e péssimo o consumidor. Concorrência ampla e aberta, em todos os níveis, já (e vocês donos de blog de viagens têm muito a ver com isso)!
- 09:09
- Rodrigo Purisch disse...
-
Theobaldo,
Respeito sua opinião. Se você ler os posts mais antogos vai notar que defendemos uma política de céus abertos desde o início do blog. Mas não posso esquecer que o custo Brasil e a ineficiência dos serviços prestados pesa nessa balança.
Um abraço - 07:11
-
-
A liberação com certeza geraria dificuldades para as cias. nacionais. Mas as duas são consideradas empresas novas, ou seja, nem podem ter como justificativa a "herança" de um modelo de negócios defasado e anacrônico.
- 17:31
segunda-feira, abril 14, 2008
ANAC Apóia um Política de Céus Abertos
Segundo a reportagem, a ANAC acredita que poderá proteger as cias nacionais mantendo o mercado doméstico apenas na mão das cias brasileiras.
5 comentários:
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Consumidor tem mesmo sempre de se contentar com qualquer migalha que lhe dão. Fico feliz com a defesa, pela presidente da Anac, do aumento da participação de capital estrangeiro no mercado de aviação e da política de céus abertos internacionais. Mas, como nada é perfeito, permanece a defesa das companhias aéreas nacionais no mercado doméstico. É uma pena, nesse ponto.
- 08:04
- Rodrigo Purisch disse...
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Theobaldo,
Uma abertura total dos vôos nacionais as estrangeiras pode realmente ter um efeito devastador para as cias nacionais.
Mas sou a favor de liberar a navegação de Cabotagem desde que fora do eixo Rio São Paulo.
Um vôo BH-Curitiba- Santiago pela LAN poderia vender a perna BH/Curitiba que hoje não pode. Um vôo BH/Manaus/ Lisboa poderia vender a perna BH/Manaus. De forma que criasse incentivo a mais para as cias internacioanis operarem em cidades carentes de vôos internacionais, já que as nossas não tem interesse.
Um abraço - 01:22
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Continuo discordando, Rodrigo. Ou o capitalismo existe, ou não existe. O duopólio hoje existente no mercado nacional é suicida e péssimo o consumidor. Concorrência ampla e aberta, em todos os níveis, já (e vocês donos de blog de viagens têm muito a ver com isso)!
- 09:09
- Rodrigo Purisch disse...
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Theobaldo,
Respeito sua opinião. Se você ler os posts mais antogos vai notar que defendemos uma política de céus abertos desde o início do blog. Mas não posso esquecer que o custo Brasil e a ineficiência dos serviços prestados pesa nessa balança.
Um abraço - 07:11
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A liberação com certeza geraria dificuldades para as cias. nacionais. Mas as duas são consideradas empresas novas, ou seja, nem podem ter como justificativa a "herança" de um modelo de negócios defasado e anacrônico.
- 17:31
5 comentários:
Consumidor tem mesmo sempre de se contentar com qualquer migalha que lhe dão. Fico feliz com a defesa, pela presidente da Anac, do aumento da participação de capital estrangeiro no mercado de aviação e da política de céus abertos internacionais. Mas, como nada é perfeito, permanece a defesa das companhias aéreas nacionais no mercado doméstico. É uma pena, nesse ponto.
Theobaldo,
Uma abertura total dos vôos nacionais as estrangeiras pode realmente ter um efeito devastador para as cias nacionais.
Mas sou a favor de liberar a navegação de Cabotagem desde que fora do eixo Rio São Paulo.
Um vôo BH-Curitiba- Santiago pela LAN poderia vender a perna BH/Curitiba que hoje não pode. Um vôo BH/Manaus/ Lisboa poderia vender a perna BH/Manaus. De forma que criasse incentivo a mais para as cias internacioanis operarem em cidades carentes de vôos internacionais, já que as nossas não tem interesse.
Um abraço
Continuo discordando, Rodrigo. Ou o capitalismo existe, ou não existe. O duopólio hoje existente no mercado nacional é suicida e péssimo o consumidor. Concorrência ampla e aberta, em todos os níveis, já (e vocês donos de blog de viagens têm muito a ver com isso)!
Theobaldo,
Respeito sua opinião. Se você ler os posts mais antogos vai notar que defendemos uma política de céus abertos desde o início do blog. Mas não posso esquecer que o custo Brasil e a ineficiência dos serviços prestados pesa nessa balança.
Um abraço
A liberação com certeza geraria dificuldades para as cias. nacionais. Mas as duas são consideradas empresas novas, ou seja, nem podem ter como justificativa a "herança" de um modelo de negócios defasado e anacrônico.
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