O julgamento da compra da Varig pela Gol que seria julgado pelo CADE na quarta feira passada foi suspenso a pedido de um procurador da república. Durante o julgamento, 3 dos 7 conselheiros votaram pela redução dos slots (vagas nos aeroportos) da Varig. O problema levantado é que o julgamento deveria se restringir ao impacto no mercado e que os slots e sua distribuição são competências da ANAC e não do CADE.
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao CADE que imponha restrições a compra da Varig pela Gol, entre elas a manutenção de personalidade jurídica diferente para cada cia aérea e proibição da Gol de usar as rotas da Varig. Vale lembrar que a decisão do CADE não precisa seguir essas recomendações do MPF.
Se a Varig já parece desinteressante para a Gol, restrições na fusão podem levar a uma gradual e lenta morte dessa nova Varig. Dessa forma, pelo menos a Gol tirou um concorrente do mercado.
A Gol espera usar as sinergias entre as duas empresas para poder impulsionar a Varig e atrair parcerias e quem sabe entrar em uma aliança (Skyteam?). Mas sem pode usar as sinergias, a Varig torna-se um peso na estrutura da Gol. Vale lembrar que a Varig vem sofrendo alterações nos planos estratégicos de curto e médio prazo (corte e cancelamento de rotas).
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao CADE que imponha restrições a compra da Varig pela Gol, entre elas a manutenção de personalidade jurídica diferente para cada cia aérea e proibição da Gol de usar as rotas da Varig. Vale lembrar que a decisão do CADE não precisa seguir essas recomendações do MPF.
Se a Varig já parece desinteressante para a Gol, restrições na fusão podem levar a uma gradual e lenta morte dessa nova Varig. Dessa forma, pelo menos a Gol tirou um concorrente do mercado.
A Gol espera usar as sinergias entre as duas empresas para poder impulsionar a Varig e atrair parcerias e quem sabe entrar em uma aliança (Skyteam?). Mas sem pode usar as sinergias, a Varig torna-se um peso na estrutura da Gol. Vale lembrar que a Varig vem sofrendo alterações nos planos estratégicos de curto e médio prazo (corte e cancelamento de rotas).
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